O V Encontro Jacques Klein encerrou-se no último sábado, dia 25, no Teatro Nila Soárez no Centro Universitário 7 de Setembro (UNI7).
O evento contou pela manhã com os convidados Wladson Sidney, Giovanni Andrade, Clara Luz, Dora Queiroz, e Paulo Leniuson. Eles palestraram sobre vida, trajetória e mercado dos músicos, trocando experiências com os mais jovens. Para João Paulo, 40, coordenador do Programa de Música Jacques Klein, essa edição teve alguns mudanças das anteriores, entre as novidades ele cita que o evento teve um novo formato, “Essa edição todos os alunos assistiram pela manhã as entrevistas dos músicos que aconteceram com o lançamento da Rádio BioArte. Além da apresentação de Waldonys como embaixador do Instituto Beatriz e Lauro Fiuza (IBLF)” ressaltou o professor.
“Tudo isso faz com que o Encontro Jacques Klein seja uma oportunidade de crescimento musical e profissional para esses alunos.” Relata o professor João Paulo. Ele ressalta ainda que a participação das escola de música Chiquita Braga, Tapera das Artes, e Associação dos Amigos de Guaramiranga (AGUA) contribuíram para a interação entre alunos e professores, para o aprendizado de ambos e fomentou o intercâmbio musical do evento.
A grande novidade dessa V edição foi a transmissão em tempo real da rádio BioArte através do site do Instituto, fundada pelos alunos e pelo professor de música do IBLF Rodolfo Ricardo, 31. As entrevistas foram feitas com base nas trajetórias dos convidados, coordenadas pelo professor Rodolfo que mediou junto com os alunos as entrevistas.
“Nessa edição fizemos as entrevistas de forma online, disponibilizamos no site(IBLF) para que os alunos que não puderam vir acompanhem de casa. ” Ressalta o professor Rodolfo.
Para o estudante de violão da Tapera das Artes, Eric Ribeiro, o evento agregou muito conhecimento para ele “Pra mim está sendo um momento muito interessante, porque estamos tendo um esclarecimento do mercado da música.”
Ele comenta também a experiência que teve com o intercâmbio musical com os outros alunos “Conhecer mais pessoas que tocam o mesmo instrumento que eu toco e instrumentos diferentes, está sendo um momento muito especial, porque a gente consegue dividir experiências, e entender o pensamento de cada um a respeito do seu próprio instrumento.” Relata Eric.